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2025

Por g1

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) o texto-base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República.Aprovado de forma simbólica, o texto propõe aumentar o tempo de mandato para todos os cargos eletivos (5 anos; entenda mais aqui). Durante as discussões, o colegiado optou por reduzir os mandatos de senadores a partir de 2030, para 5 anos.Além disso, a PEC também unifica a data das eleições municipais e gerais a partir de 2034 (confira os detalhes aqui).A discussão sobre o fim da reeleição ganhou corpo nos corredores do Senado ao longo da gestão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à frente da Casa.Ao longo dos últimos meses, líderes partidários de diferentes espectros passaram a defender a análise de uma proposta para pôr fim ao instrumento.

Da direita à esquerda, senadores têm afirmado que consideram a reeleição um “equívoco”.A PEC aprovada pela CCJ estabelece marcos diferentes para enterrar a recondução no Executivo:– Prefeitos: poderão se candidatar à recondução pela última vez em 2028, desde que tenham sido eleitos para um primeiro mandato em 2024. De 2028 para frente, novos eleitos para prefeituras não poderão mais se candidatar à reeleição.– Governadores: poderão se candidatar à reeleição pela última vez em 2030, desde que sejam eleitos para um primeiro mandato em 2026. De 2030 para frente, novos eleitos não poderão mais ser reconduzidos.– Presidente da República: também poderá se candidatar à reeleição pela última vez em 2030, desde que seja eleito para um primeiro mandato em 2026. De 2030 para frente, novos eleitos não poderão mais ser reconduzidos.– Vereadores, deputados e senadores seguirão sem impedimentos para se candidatar à recondução.A possibilidade de um chefe do Executivo se reeleger foi introduzida por uma emenda constitucional de 1997. À época, a mudança possibilitou que o então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) pudesse se candidatar a um segundo mandato e ser reeleito no ano seguinte.A proposta será, agora, enviada para votação no plenário principal do Senado, onde terá de reunir ao menos 49 votos favoráveis, em dois turnos, para ser aprovada. Depois disso, para começar a valer, ainda precisará ser aprovada pela Câmara dos Deputados.(*) Vinte e três anos depois, o próprio FHC classificou a mudança como um “erro” e passou a defender publicamente que “acabar com o instituto da reeleição” era uma mudança a “ser feita”.As reconduções registraram recordes nos últimos anos. As eleições de 2024 registraram o maior número de prefeitos reeleitos: 2.461. Dois anos antes, houve recorde também no total de governadores reeleitos: 18.Entre os presidentes da República, desde 1998, todos os presidentes em primeiro mandato conseguiram se reeleger nas eleições seguintes. A única exceção foi Jair Bolsonaro (PL), derrotado em 2022.O relator da proposta, senador Marcelo Castro (MDB-PI), avalia que o fim da reeleição pode impulsionar uma renovação política e abrir caminho para que governantes discutam “projetos estruturantes”.“A experiência acumulada em quase trinta anos de vigência da regra da reeleição não correspondeu às expectativas. O saldo da experiência pode, a nosso ver, ser assim resumido: ao prejuízo, previsível, do retardo no processo de renovação dos quadros políticos, deve-se somar o prejuízo, inesperado, decorrente do viés eleitoreiro que a perspectiva da reeleição induziu no desempenho dos mandatários”, diz Castro.A proposta amplia a duração dos mandatos de todos os cargos políticos disputados no país. Regras de transição diferentes serão aplicadas para efetivar, ao longo dos próximos anos, as mudanças.Segundo o texto, saltarão de 4 para 5 anos de mandato:

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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e a governadora Fátima Bezerra assinam nesta quinta-feira (22), às 10h, a ordem de serviço para o início das obras do novo terminal de passageiros do Aeroporto de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O projeto faz parte de um pacote de investimentos que totaliza aproximadamente R$ 70 milhões, voltados à expansão e modernização da infraestrutura aeroportuária local. Apenas nesta etapa, o investimento previsto é de mais de R$ 18 milhões. A conclusão das obras está prevista para 2026.A cerimônia contará também com a presença do secretário Nacional de Aviação Civil, Tomé Franca. A iniciativa integra o plano do Governo Federal de fortalecer a aviação regional, ampliando a conectividade aérea e impulsionando o desenvolvimento econômico nas diversas regiões do país.Já estão em andamento as obras de modernização dos auxílios luminosos e implantação dos PAPIs (Precision Approach Path Indicator, em português Indicador de Trajetória de Aproximação de Precisão), além do recapeamento da pista de pouso, das pistas de táxi e do pátio de aeronaves. Desde 2023, o Aeroporto de Mossoró está sob gestão da Infraero, por meio de contrato de outorga firmado com a União. Com a ampliação da infraestrutura e a modernização dos sistemas operacionais, o terminal potiguar deve se consolidar como um dos principais polos de conexão aérea do interior do Nordeste.

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A China e a Rússia planejam construir um usina nuclear na Lua até 2035 para fornecer energia à futura Estação Internacional de Pesquisa Lunar (ILRS), uma base de exploração do satélite natural da Terra onde serão realizadas pesquisas científicas.

O memorando de cooperação para o projeto foi assinado nesta semana entre a agência espacial russa Roscosmos e a Administração Espacial Nacional da China (CNSA). A IRLS envolve mais de uma dezena de parceiros internacionais e é vista como uma rival do programa de exploração lunar Artemis da Nasa.

O programa Artemis prevê a construção de uma estação espacial lunar orbital chamada Gateway a partir de 2027. Além dos Estados Unidos, outros 55 países estão envolvidos no projeto, incluindo Agência Espacial Europeia (ESA).

O que é a Estação Internacional de Pesquisa Lunar?
O projeto ILRS visa estabelecer uma base de pesquisa científica na Lua, localizada a 100 quilômetros do polo sul lunar, que contará com operações autônomas de longo prazo e missões tripuladas de curto prazo.

“A estação conduzirá pesquisas espaciais fundamentais e testará tecnologias para operações não tripuladas de longo prazo da ILRS, com a perspectiva da presença humana na Lua”, afirmou a Roscosmos em um comunicado.

Anunciado pela primeira vez em 2017, o projeto conta com a participação do Paquistão, Venezuela, Belarus, Azerbaijão, África do Sul, Egito, Nicarágua, Tailândia, Sérvia, Senegal e Cazaquistão.

A China pretende convidar 50 países, 500 instituições internacionais de pesquisa científica e 5.000 pesquisadores estrangeiros para se juntarem à ILRS como parte de seu Projeto 555, afirmou Wu Weiren, projetista-chefe do programa de exploração lunar chinês, no ano passado.

Embora a ILRS pretenda ser um centro de pesquisa científica, os recursos naturais da Lua também são atraentes para as nações que exploram o espaço. O satélite possui óxidos metálicos valiosos, regolito (solo lunar), terras raras e possivelmente quantidades significativas de hélio-3, um potencial combustível para energia de fusão nuclear.

China vai liderar a futura exploração espacial?
A ILRS é parte de uma estratégia da China para se tornar líder em exploração espacial e pesquisa científica. As primeiras peças da base lunar serão instaladas pela missão chinesa Chang’e-8 em 2028, que também marcará a primeira tentativa do país asiático de pousar um astronauta na superfície lunar.
Pequim envia veículos não tripulados à Lua desde 2013. Seus cientistas lideraram missões que mapearam a superfície do satélite, incluindo o “lado escuro da Lua”, o hemisfério lunar que sempre está voltado para o lado oposto da Terra.

Em junho de 2024, a China se tornou o primeiro país a coletar rochas do lado escuro da Lua. A missão foi aclamada pelos chineses, com a agência de notícias estatal Xinhua a descrevendo como “um feito sem precedentes na história da exploração lunar humana”.

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Desde a entrega do Centro Comercial Ademar Dantas de Lira, realizada em abril, a Prefeitura de Mossoró vem coordenando a transição dos comerciantes para o novo espaço, localizado no Centro.

Atualmente, segundo a Prefeitura, cerca de 70% da nova estrutura já está ocupada. O prazo final para a mudança dos comerciantes que ainda permanecem nas ruas é 23 de maio.

“A gente está dando esse suporte aos comerciantes ambulantes, fazendo esse acompanhamento in loco. Algumas pessoas tem dificuldades em retirar seus boxes. Por isso, a Prefeitura está disponibilizando um guincho, sem custos, para que eles façam a transferência definitiva para o Centro Comercial”, destacou Gerson Nóbrega, gerente do setor da Indústria e Comércio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Turismo (SEDINT).

Segundo ele, a mudança dos comerciantes para o Centro Comercial tem ocorrido de forma tranquila.

“Graças a Deus, está havendo uma aceitação muito boa. As pessoas entenderam as recomendações da Justiça, a necessidade de ter as ruas limpas e estão fazendo essa mudança de forma gradual, dentro do prazo. Eles têm até sexta-feira e, se Deus quiser, nós vamos realizar o sonho que é deixar as ruas de Mossoró limpas para as pessoas terem acessibilidade”, concluiu.

A construção do Centro Comercial recebeu um investimento de mais de R$ 12 milhões e conta com 315 boxes, distribuídos em 15 tipos de módulos distintos.

Fonte: tcmnoticia.com.br

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta terça-feira (20) que deve cancelar mais de 5 milhões de títulos eleitorais de pessoas que faltaram às três últimas eleições sem apresentar justificativa ou pagar as multas necessárias.

O prazo para regularizar a situação do título se encerrou na segunda (19). Esses eleitores, contudo, ainda têm uma última chance de regularizar sua inscrição eleitoral. Para isso, é necessário comparecer a um cartório eleitoral ou acessar o autoatendimento na internet e fazer um requerimento.

Caberá ao juízo eleitoral decidir se afasta ou não o cancelamento, baseado na documentação anexada ao processo.

O TSE informa ainda que o cancelamento não será comunicado individualmente. O eleitor pode verificar se teve o título cancelado consultando sua situação eleitoral no site do TSE.

“Quem não tiver quitado seus débitos deverá fazê-lo, mas a quitação não impedirá o cancelamento”, alerta a Justiça Eleitoral. “Será necessário, além de pagar os débitos, requerer a regularização do título”.

A partir de 30 de maio, quem não tiver tomado nenhuma providência terá o título cancelado, ficando impedido de votar ou ser votado.

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O longa-metragem O Agente Secreto, do cineasta Kleber Mendonça Filho, teve sua estreia mundial neste domingo (18), no 78º Festival de Cannes, na França. A produção, protagonizada por Wagner Moura, é uma das concorrentes à Palma de Ouro, principal prêmio do evento. A exibição foi acompanhada por uma celebração cultural brasileira e recebeu aplausos do público por aproximadamente 15 minutos.

O filme é uma coprodução entre Brasil, Alemanha, França e Holanda, e contou com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), vinculado à Agência Nacional do Cinema (Ancine), com apoio do Ministério da Cultura (MinC).

A delegação brasileira foi composta por atores e membros da equipe técnica, como Gabriel Leone, Maria Fernanda Cândido, Juliana Paes, Barbara Paz, Isabel Zuaa, Caio Venâncio, a produtora Emilie Lesclaux e o próprio diretor. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, e a secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga, também participaram do evento.

A chegada da comitiva ao tapete vermelho foi marcada por uma apresentação de frevo pernambucano, reunindo orquestra e artistas que levaram a musicalidade brasileira às ruas de Cannes.

Conferência
Ainda na França, o Brasil promoveu a conferência “Com quem (co)produzir no Brasil?”, no âmbito do Marché du Film. O objetivo foi apresentar ao mercado internacional os diferentes perfis regionais do audiovisual brasileiro.

O encontro contou com representantes de entidades como a Associação de Produtores do Nordeste (APAN), a Conexão Audiovisual Centro-Oeste, Norte e Nordeste (CONNE), e a Fundação Cinema do Rio Grande do Sul (Fundacine).

Durante sua participação, a ministra Margareth Menezes destacou o papel estratégico da cultura nacional em eventos internacionais.

“O Marché du Film traz o Brasil como país de honra. Isso representa uma oportunidade importante de valorização da nossa produção cultural. Estamos trabalhando para ampliar a inserção do audiovisual brasileiro no cenário global”, disse a ministra, de acordo com nota divulgada pelo ministério.

Kleber Mendonça Filho ressaltou a relevância do financiamento público para o setor cultural. “Fazer a cultura se expressar artisticamente faz parte do que uma nação significa. O Brasil tem uma vocação muito especial, reconhecida internacionalmente. É motivo de orgulho realizar esse filme com recursos públicos, tanto brasileiros quanto de outros países parceiros”, enfatizou.

Diversidade
Outro destaque da programação foi o painel “Vozes da Maioria no Cinema: Os 54% Negros do Brasil Não Podem Esperar”, que discutiu a representatividade negra no audiovisual. A atividade reuniu artistas, produtores e entidades parceiras, como o Instituto Guimarães Rosa, ONU Mulheres, Instituto Nicho 54 e Projeto Paradiso.

Participaram da mesa a atriz e produtora Camila Pitanga, Robson Dias (Búzios Films), Bethânia Maia (Vaporosa Cultural) e o compositor Pedro Santiago, com mediação de Markus Thersio.

Camila Pitanga destacou a importância de um cinema mais plural. “Queremos ver um Brasil que reflita a diversidade de sua população, com espaço para vozes como as de Carolina Maria de Jesus e Luiz Gama. Esse é o cinema brasileiro que queremos construir”, ressaltou a atriz.

O painel reforçou a necessidade de políticas públicas que garantam equidade racial na cadeia produtiva e incentivem narrativas diversas no setor audiovisual.

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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a reeleição no Brasil para presidente, governadores e prefeitos foi aprovada, nesta quarta-feira (21), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC 12/2002 ainda aumenta os mandatos do Executivo, dos deputados e dos vereadores para cinco anos. Agora, o texto segue para análise do plenário do Senado.

A PEC previa o aumento do mandato dos senadores de oito para dez anos, mas a CCJ decidiu reduzir o tempo para cinco anos, igual período dos demais cargos. A proposta ainda unifica as eleições no Brasil para que todos os cargos sejam disputados de uma única vez, a partir de 2034, acabando com eleições a cada dois anos, como ocorre hoje.

A proposta prevê um período de transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras continuam as mesmas de hoje. Em 2028, os prefeitos candidatos poderão se reeleger pela última vez e os vencedores terão mandato estendido de seis anos. Isso para que todos os cargos coincidam na eleição de 2034.

Em 2030, será a última eleição com possibilidade de reeleição para os governadores eleitos em 2026. Em 2034, não será mais permitida qualquer reeleição e os mandatos passarão a ser de cinco anos.

Após críticas, o relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a mudança sugerida para reduzir o mandato dos senadores.

“A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, explicou o parlamentar.

Com isso, os senadores eleitos em 2030 terão mandato de nove anos para que, a partir de 2039, todos sejam eleitos para mandatos de cinco anos. A mudança também obriga os eleitores a elegerem os três senadores por estado de uma única vez. Atualmente, se elegem dois senadores em uma eleição e um senador no pleito seguinte.

Os parlamentares argumentaram que a reeleição não tem feito bem ao Brasil, assim como votações a cada dois anos. Nenhum senador se manifestou contra o fim da reeleição.

O relator Marcelo Castro argumentou que o prefeito, governador ou presidente no cargo tem mais condições de concorrer, o que desequilibraria a disputa.

“Foi um malefício à administração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, argumentou Castro.

A possibilidade de reeleição foi incluída no país no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1997, mudança que permitiu a reeleição do político em 1998.

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O Conselho Diretor (CD) da Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Fuern) aprovou nesta terça-feira, 20, a realização de novo concurso público para o cargo de Professor de Ensino Superior da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern).

A resolução, a ser publicada no Jornal Oficial da Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Jouern) nos próximos dias, autoriza a execução dos trâmites para a realização do certame e define a representação da composição da nova Comissão Central do Concurso, com representação de setores internos e externos.

A Comissão será constituída mediante portaria da Presidente da Fuern, devendo observar a seguinte representação: Pró-Reitora de Gestão de Pessoas (Presidente); representante da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças; representante da Pró-Reitoria de Administração; representante do Fórum de Diretores; representante do Fórum de Chefes; representante da Assessoria Jurídica; representante da Associação dos Docentes da Uern (Aduern); e representante da Ordem dos Advogados do Brasil – Subseção de Mossoró – RN.

Depois da nomeação dos(as) integrantes da nova Comissão, a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) adotará os procedimentos necessários para a realização do novo concurso.

Relembre

A Fuern oficializou, em fevereiro deste ano, a rescisão contratual com o Instituto de Desenvolvimento Educacional Cultural e Assistencial (Idecan), por descumprimento do Edital nº 01/2024 – FUERN), referente ao Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de vagas de professor do Ensino Superior.

Fonte: Uern

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